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José Luís Peixoto: A (in)cómoda Beleza da Imperfeição Humana

De volta ao Leste europeu, o escritor português discute literatura, herança, inteligência artificial e a imperfeição das belas coisas.

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Vinte anos depois, José Luís Peixoto regressa à Bulgária1 — e a conversa parte daí, desse regresso físico e simbólico, para tocar nos lugares onde a memória se entranha. Falamos de literatura e legado, de inteligência artificial e da falácia da perfeição, de filhos, fronteiras e do que se escreve com aquilo que não se sabe dizer. Tudo isto com a minha cadela Yuki deleitada com o escritor, como se pressentisse que estava entre palavras boas. Um episódio onde a vida e a linguagem se confundem.

E um obrigado ao Instituto Camões, através da Embaixada Portuguesa de Sofia, pelo apoio.

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Destaques do Episódio:

11:48 – O escritor anarquista
14:29 – Vai a inteligência artificial substituir a arte humana?
17:46 – E se a imperfeição for o verdadeiro caminho?
32:23 – O que aprendemos com as histórias das nossas mães?
38:24 – Onde acaba a realidade e começa a imaginação.
41:12 – Perguntas dos subscritores e um perna de pau
49:07 – Pode a sinceridade ser uma ferramenta literária?
51:00 – Pergunta de Alexandra Lucas Coelho
59:01 – As fronteiras na arte e na vida
01:00:26 – Afinal, o que faz falta?

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O país onde eu resido.

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